Prateleiras e estoques cheios, localização pouco privilegiada e poucos clientes interessados. Essa é a situação dos frascos de álcool em gel nas farmácias de São Paulo um mês depois do pico da nova gripe, quando o número de mortos pela doença aumentava e os paulistanos corriam em busca do produto, então raro nos estabelecimentos. Funcionários de farmácias e drogaria contam que, se antes o produto não parava nas prateleiras, agora é raro alguém procurar especificamente por ele.
T – Que surpresa! Porque quando surgiu essa dica de as pessoas lavarem a mão com álcool em gel para sair de casa o pessoal estava quase tomando banho de álcool. Absurdo! O mais irônico é que os casos de doenças continuaram a aumentar e aumentar. Parece que o pessoal se tocou de que tomar banho de álcool não vai estagnar o avanço da nova gripe.
P – As pessoas fizeram certo, pois se isso prevenia eles deviam tomar banho mesmo, afinal, prevenir é melhor que remediar.
W – Esse é o povo brasileiro, como sempre começa em um furacão e termina em um leve vento. Mas se o recomendado fosse outro alcool ("bebida alcoolica"), aposto que nenhum brasileiro teria essa gripe! =D
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